domingo, 1 de julho de 2012

contaminações






Brincamos de contaminação em nossas investigações, brincamos de se conectar, de se afinar e de se deixar "contaminar". Nessa "contaminação" cada qual, mistura suas referências e, assim, vamos construindo um conhecimento coletivo a tal ponto que, por oras, as traduções acontecem inevitavelmente e um pensamento passa a participar da vida do outro, resignificando sentidos.

Déa, uma das pesquisadoras dessa pesquisa, chegou com uma flor em pensamento. Essa lindona aí do lado direito e, desde então, a tal flor não para de aparecer para mim, esta da esquerda é uma das que me deparei...fechadinha esperando a hora de desabrochar.

Assim, é o pensamento dançante, mesmo que seja o mesmo, toma forma diferente, toma corpo diferente e para mim, essa é a graça de se pensar uma pesquisa em dança. Cada eu(corpo) pode transformar um pensamento em sua própria dança.

gabriela
Recife, 01 de julho de 2012

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